Hoje ocorre o encontro dos três segmentos (professores, funcionários e estudantes) das três Universidades Estaduais Paulistas, na USP, em São Paulo. Por meio de alguns representantes, o blog Greve Não É Férias informa o que acontece na capital:
A reunião das três universidades estaduais paulistas começou a partir das 8h com credenciamento, seguido do café da manhã.
Depois, os estudantes se reuniram em frente à reitoria ocupada para realizar um ato no campus.
Ao mesmo tempo, houve uma mobilização dos estudantes da Faculdade de Economia e Administração (FEA) e alunos e professores favoráveis a desocupação imediata da reitoria.
As lideranças deste movimento afirmaram a presença de 100 estudantes contrários ao que eles consideram medidas extremas. Em outras palavras: ocupação.
O estudante de relações internacionais, Luis Henrique Guadeil, afirma que, assim como ele, são inúmeros os contrários as ações de grupos partidarizados envolvidos nos diretórios acadêmicos da USP.
Mas e as assembléias?
Ao ser questionado sobre a participação em assembléias, um espaço considerado legítimo para manifestar os diversos pontos de vista, o estudante destaca que as assembléias não são legítimas, e que inúmeros foram os casos de plenárias canceladas. Porém, ele não pensa que o ato do qual ele participa é que não é legítimo.
Além de criticar a longa duração das assembléias, Luís Henrique enumera os prejuízos da ocupação: "atraso das atividades da reitoria por pelo menos seis meses, enorme prejuízo financeiro para universidade, prestígio mesmo, porque nem todos os alunos são favoráveis a ocupação".
Não houve um confronto entre os participantes da reunião da FATEC, UNESP, UNICAMP e USP e do ato pró - desocupação.
Por volta das 11h, começou o ato das universidades estaduais.
Segundo o carro de som, às 11h30 a ação contava com aproximadamente 600 pessoas, entre estudantes, professores e funcionários. Bauru levou cerca de 30 pessoas para a capital para participar do ato das universidades estaduais.
Depois, os estudantes se reuniram em frente à reitoria ocupada para realizar um ato no campus.
Ao mesmo tempo, houve uma mobilização dos estudantes da Faculdade de Economia e Administração (FEA) e alunos e professores favoráveis a desocupação imediata da reitoria.
As lideranças deste movimento afirmaram a presença de 100 estudantes contrários ao que eles consideram medidas extremas. Em outras palavras: ocupação.
O estudante de relações internacionais, Luis Henrique Guadeil, afirma que, assim como ele, são inúmeros os contrários as ações de grupos partidarizados envolvidos nos diretórios acadêmicos da USP.
Mas e as assembléias?
Ao ser questionado sobre a participação em assembléias, um espaço considerado legítimo para manifestar os diversos pontos de vista, o estudante destaca que as assembléias não são legítimas, e que inúmeros foram os casos de plenárias canceladas. Porém, ele não pensa que o ato do qual ele participa é que não é legítimo.
Além de criticar a longa duração das assembléias, Luís Henrique enumera os prejuízos da ocupação: "atraso das atividades da reitoria por pelo menos seis meses, enorme prejuízo financeiro para universidade, prestígio mesmo, porque nem todos os alunos são favoráveis a ocupação".
Não houve um confronto entre os participantes da reunião da FATEC, UNESP, UNICAMP e USP e do ato pró - desocupação.
Por volta das 11h, começou o ato das universidades estaduais.
Segundo o carro de som, às 11h30 a ação contava com aproximadamente 600 pessoas, entre estudantes, professores e funcionários. Bauru levou cerca de 30 pessoas para a capital para participar do ato das universidades estaduais.
Gabriel Ruiz e Juliane Cintra
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