terça-feira, 5 de junho de 2007

A greve continua

Hoje, na primeira assembléia conjunta entre estudantes, professores e funcionários, foi decidida a manutenção da greve por tempo indeterminado.

13 comentários:

Unknown disse...

To em sanja, e na UNESP daqui, o movimento tá muito fraco.
Mesmo os funcionários tão pouco mobilizados, porém são os únicos que esboçam um pouco de de discussão, amanha, pelo que fiquei sabendo eles vão se reuinir, e tentarei estar presente...

Mais uma coisa...a notícia que eu quero ver, é do Serra tirando os seus decretos, e aumentando a verba das universidades, e não do fim da greve.


Tiago Rovai do DACEL

gazaga disse...
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gazaga disse...

ahahaha....faac voces sao hilarios mesmos!!! ficam ae se revoltando, de uma maneira mediocre, digna de dó!!!!um absurdo voces apoiarem essa invasao da usp com intuito unicamente politico e por mais refeicoes em final de semana e onibus dentro da C. Univ!e pra UNESP- BAURU o que voces estao fazendo???nem um movimento pra conseguir o RU e moradias voces sao capazes!! agora mandar votos de apoio no blog da usp voces podem!!!ou ainda voces acham que encher um onibus com 100 pessoas e ir ate SAO paulo ficar gritando como gazelas vai trazer as reivindicacoes para bauru????ahahaha dignos de do!!o curso de voces permite discussoes sobre a atual conjuntura do estado de sao paulo e conversas no bosque!nao facam uma assembleia com 300 pessoas e divulguem o resultado no jornal falando que os estudantes de bauru votaram pela greve!!! tirem essa camiseta de rebeldia de voces, porque a fase adolescente ja fico pra tras!!!!como voces mesmo dizem que sao a favor da democracia, entao quero ver quanto tempo esse meu comentario vai durar sem que seja retirado!!

Unknown disse...

Olá Gazaga,
gostaria de esclarecer que temos engenheiros e pessoas da FC partticpando do movimento Greve Não É Férias no campus de Bauru,
um movimento autônomo e que tem como maior ponto de convergência com a ocupação e a greve da USP a mobilização pela derrubada dos decretos do governador Serra, que interferem na Universidade não apenas quanto às verbas, mas direcionando as pesquisas para interesses de certos grupos que vão, posteriormente, financiar sua campanha em 2010.
Hoje tivemos uma reunião com o reitor da Unesp, Macari, e apresentamos as reivindicações particulares da Unesp de Bauru a ele, que prometeu negociar.
Obrigado pelo seu comentário!
Estamos todos juntos nessa luta estadual. Valeu, Gazaga!

Unknown disse...
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Unknown disse...
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Unknown disse...
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Unknown disse...
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gazaga disse...

obrigado pela resposta turollo!
espero nao terminar essa conversa com voce quem sabe almocando num domingao no RU da cidade universitaria!!!voce deve ser o organizador desse blog(por sinal otimo) entao tem a liberdade de enviar ao organizadores do blog da usp uma reivindicacao para que eles protestem tambem para que seja instalado pelo menos um RU em bauru, talvez eles nao saibam que aqui nao temos RU, porque se soubessem nao estariam reivindicando almocos finais de semana!!! a reitora deles ja vai construir mais 300 moradias e outras coisitas mais!!! coitados deles heim...se eles tem tudo e ainda invadiram a reitoria nós entao devemos organizar uma rebeliao gigantesca nao acha???quem sabe o ano que vem, dae nós veremos se iremos ter esse apoio que voces tem dado!!engracado nao acha, eles nao querem so o fim dos decretos, eles querem tb mais 17 coisas, estranho né??? para quem esta lutando pelo futuro das universidas paulistas (falidas)!!com relacao aos decretos, acredito sim que devemos lutar contra ELE,mas so contra ele, e nao utiliza-lo pra reivindicacoes imbecis por isso tenho certeza de que nao passara de um decreto declaratorio!!!abracos !!!!e boa luta pra voce!

Unknown disse...

E ae, Gazaga?
Nós também temos outras reivindicações na nossa carta.
Elas incluem moradia e RU. Não sei se você estava na Assembléia da semana passada onde a carta de reivindicações de Bauru foi discutida, mas ela foi aprovada por mais de 400 estudantes.
Quando ocupamos o campus em 2003, no movimento "Eu quero uma casa no campus", tivmos, sim, apoio por escrito de muitos campi e tb da USP. O movimento estudantil tem uma teia de relações muito eficaz. Todos tentam, quando sabem uns dos outros, se apoiar mutuamente.
Acho, pessoalmente, mais proveitoso vocês vir pra cá ajudar a gente do que criticar a relação com a USP (não entenda como um ataque, mas como uma proposta), pq se vc se inconforma com a falta de RU e moradia em Bauru, é porque vc tem alma de estudante rebelde do movimento estudantil também.
Nós nos falamos por ae

Unknown disse...

Olá,
Apoio os movimentos de resistência à manipulação e opressão da população e sempre estou disposto a contribuir. Porém, tenho restrições com relação à greve nas Estaduais de São Paulo, mais especificamente na Unesp de bauru.Dois aspectos são primordiais - Primeiro: Uma vez que pouco mais de 400 alunos deliberam por greve no maior campus da unesp (em assembléia que não contava com quase nenhum aluno da FEB), será que temos aí refletida a opinião da maioria dos alunos do campus?! Segundo: Será que a greve é a melhor forma de reivindicarmos nossos direitos, uma vez que, na minha opinião, os maiores prejudicados são os próprios alunos, já que os órgãos de comunicação não transmitem com seriedade as informações sobre o movimento e o fazem repercutir de forma distorcida?! E, diante deste cenário, pouco importunamos o nosso alvo principal (o governador)?!

Unknown disse...

Tudo certo, Alexandre?
Eu acredito que a greve junto com todas as outras ocupações que estão acontecendo no EStado importunam, sim, o governador, que inclusive já teve que mexer nos decretos (com o tal Decreto Declaratório).
Quanto à questão da representatividade, tínhamos em Assembléia 450 estudantes (os que assinaram a lista, pois muitos não assinaram). Se, legalmente, você tem uma uma assembléia convocada pelos trÊs DAs, como foi o que aconteceu, ainda que apenas 50 estudantes estejam presentes, a eles foi dado o poder de decisão, pela omissão dos demais. Participar da mobilização é uma coisa que não se pode obrigar ninguém a fazer ou não, tão pouco participar da assembléia. O que não pode acontecer é que as pessoas que não estão realmente discutindo as questões pertinentes aos estudantes, dentro desse contexto maior de mobilizações no Brasil todo, não permitam aos que estão perdendo dias e noites estudando decretos e discutindo estratégias, de fazerem o que eles acham certo nas instâncias legais.
Acredito que as 150 pessoas que têm participado ativamente do movimento Greve Não É Férias têm, sim, respaldo da categoria.
Mas isso é o que eu penso Alexandre... quem sabe a gente pode conversar mais.
OBS: existem pessoas da FE bem envolvidas no movimento.
Abração

Anônimo disse...

Ola,
Concordo com o que vem sendo exijido tanto por parte dos professores quanto dos alunos e funcionários, mas gostaria de deixar uma idéia. Em vista do que vem sendo vinculado pela mídia em relação a imagem dos alunos - de que somos meros revoltados - acho que deveria haver uma resposta a altura, trabalhando de modo a conscientizar através da mídia. Uma maneira, seria através da tv cultura, uma das poucas que considero seria e jornalistica.